Consulte os espetros de emissão dos elementos químicos da tabela periódica, faça também o download da nossa tabela periódica.
O planetário portátil do Planetário do Porto – CCV viaja a bordo da Astroteca sobre Rodas por todo o país.
Neste filme imersivo 360°, somos transportados numa viagem através dos tempos. Como começou a vida na Terra? Esta questão desafiante constitui a base deste filme para planetário.
Filme imersivo 360°, onde dois estudantes, enquanto participam numa sessão de observação de céu noturno, aprendem como o telescópio contribuiu para compreendermos o lugar que ocupamos no espaço e de que forma os telescópios continuam a expandir o nosso conhecimento acerca do Universo
Neste filme imersivo 360° para planetário, Vítor e os visitantes do planetário fazem uma viagem à descoberta do Sistema Solar: ficam a conhecer melhor o nosso Sol, exploram todos os planetas principais, e ainda encontram os planetas anões e restantes corpos de pequena dimensão como cometas e asteroides.
Na cúpula do planetário, para além das sessões clássicas de Astronomia, também passa conteúdos de outros domínios (desde que devidamente adaptados à projeção fulldome) como Biologia, Geologia, Artes, etc. Serve também muitas vezes de palco de acolhimento de espetáculos artísticos tais como concertos, peças de vídeos dança e teatro imersivo.
O Planetário do Porto tem uma carrinha equipada que pode pode levar a astronomia a todo o país.
E se o Sol fosse do tamanho da cúpula do Planetário do Porto? Qual seria o tamanho dos principais astros do Sistema Solar?
Uma das ferramentas mais utilizadas pelos nossos visitantes é o nosso auditório.
O Planetário do Porto dispõe de dois telescópios óticos e um digital. Estes instrumentos são normalmente utilizados no Planetário do Porto, na atividade regular "Mais perto das Estrelas" e fora de portas, em efemérides astronómicas e outros eventos e em escolas.
As experiências de ótica no Planetário do Porto são das mais procuradas pelos professores, o recurso a estas ferramentas são essenciais para uma boa compreensão dos fenómenos da ótica.
Para a observação adequada de espectros os nossos visitantes podem usar estes espetrógrafos.
Nem sempre é fácil perceber porque temos estações do ano. No entanto, no Planetário do Porto construimos alguns esquemas que nos ajudam à sua percepção.
O primeiro projetor do Planetário do Porto – Centro Ciência Viva pode ser visitado nas nossas instalações, uma peça museológica que nos leva a viajar aos períodos analógicos das projeções imersivas.
Enquanto observamos o sol com os nossos telescópios apropriados podemos também observar o espectro de absorção da radiação solar.
O Planetário do Porto dispõe de dois telescópios solares. Estes instrumentos são normalmente utilizados em atividades laboratoriais para grupos escolares.
Curta metragem imersiva 360° de animação, com o ponto de vista arrebatador de Carl Sagan. A partir do seu livro «O Ponto Azul-Claro: Uma Visão do Futuro do Homem no Espaço» ele confronta os nossos conflitos com a nossa insignificância na imensidão do espaço.
Neste filme imersivo 360°, iremos explorar a emocionante história da descoberta da matéria escura, desde os primeiros indícios observados por Fritz Zwicky até à sua confirmação feita por Vera Rubin quando observou a velocidade orbital das estrelas na galáxia de Andrómeda
Mapa para observação do céu nocturno sem recurso a aplicações digitais que facilmente diminuem a nossa capacidade visual no escuro.
Será possível construir um modelo do Sistema Solar à escala, respeitando os tamanhos dos astros e as respetivas distâncias entre as suas órbitas?
Filme imersivo 360° de animação, produzido por e para o Planetário do Porto – CCV a pensar nos mais novos, onde iremos aprender a conhecer os astros do nosso Universo e as suas respetivas formas.
Modelo à escala 1 : 831 000 000 nas distâncias e nas dimensões dos principais astros do Sistema Solar.
Neste filme imersivo 360° é feita uma reconstituição histórica dos primeiros passos da humanidade no Espaço. Quem foram os homens e mulheres que desafiaram a morte nestas perigosas aventuras?
Muito mais que um módulo interativo de gamificação! Este jogo, que parte do tradicional conceito de um jogo da glória, permite, através do lançamento de um dado gigante, andar por todo o Sistema Solar. Localizado no átrio do edifício, está sempre preparado para o receber.
Neste filme imersivo 360°, Vítor e a Sofia vão com o pai a um parque, para ver um Eclipse Total do Sol. Depois do Eclipse, os três decidiram dormir uma sesta à sombra de uma árvore, até que a Sofia acorda o Vítor, para juntos partirem numa fascinante aventura até à Lua.
Neste filme imersivo 360°, descubra os segredos de nossa estrela. O Sol iluminou a Terra nos últimos 4600 milhões de anos e o seu calor, que hoje nos aquece, foi igualmente sentido por todos os seres humanos que alguma vez viveram.
As novidades da astronomia e da astrofísica: uma seleção feita pelo Planetário do Porto - Centro Ciência Viva, com a colaboração do IA – Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O que sabemos hoje do Universo? Quais os principais temas que orientam a investigação atual em astronomia, astrofísica e cosmologia? O que foram, o que são e o que serão os programas espaciais? Temas debatidos e elucidados por investigadores, sob a égide do Planetário do Porto e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Faça você mesmo um relógio de Sol equatorial a partir de um modelo numa folha de papel (ou, preferencialmente, cartolina) A4.
Aqui pode encontrar diversos recursos online gratuitos sobre vários temas de ciência.
Neste módulo expositivo fique a conhecer mais sobre os pequenos astros do Sistema Solar e tenha o privilégio de tocar em alguns deles. Mesmo sem necessitar de uma nave espacial pode tocar na Lua, Mercúrio, Marte ou no asteroide Vesta: eles chegam até nós sob a forma de “pedras” que caem do espaço!
Nesta curta metragem imersiva 360°, somos guiados pelo novo telescópio espacial CHEOPS, que nos conta a história da deteção dos exoplanetas – planetas que orbitam à volta de outras estrelas.
Uma aplicação web que tem como objetivo dar a conhecer ao público em geral, e aos alunos, em particular, alguns dos conceitos que servem de base ao estudo da astrofísica estelar. Entre estes, encontra-se o conceito da estrela enquanto instrumento musical.
Módulo interativo sobre órbitas e buracos negros.
13 ilustrações algo inspiradas nos episódios da nova série COSMOS (2014). Em simultâneo com a exibição da segunda série de COSMOS, intitulada «Cosmos: uma Odisseia no Espaço», apresentada por Neil deGrasse Tyson, foram convidados 13 ilustradores nacionais para criarem uma ilustração inspirada em cada um dos 13 episódios da série.
13 narrativas gráficas de 13 ilustradores, algo inspiradas pelos 13 episódios da terceira série COSMOS (2020). À semelhança da experiência conduzida com a segunda série, apresentada por Neil deGrasse Tyson, para a terceira série, foi lançado o desafio a 13 ilustradores nacionais para criarem uma narrativa gráfica inspirada num dos 13 episódios da série.
Exposição onde 26 imagens devidamente comentadas dão um retrato bastante preciso da escala do Universo, da Terra ao céu mais profundo.
Um módulo expositivo, onde um fragmento de um painel fotovoltaico que já esteve no espaço, fazendo parte do Telescópio Espacial Hubble, regressou à Terra e aterrou no Planetário do Porto para contextualizar toda a missão e importância deste telescópio.
Filme imersivo 360°, produzido pelo Planetário do Porto – CCV, junta Astronomia e Literatura. Recorrendo a trechos d’Os Lusíadas, declamados pelo "próprio Camões", os visitantes acompanham a epopeia de Vasco da Gama, as inúmeras referências astronómicas presentes na obra e ainda as efemérides que terão marcado a vida do autor.
Mais perto das Estrelas é uma atividade de observação astronómica, nas noites da 2ª quinta-feira de cada mês, no Planetário do Porto – Centro Ciência Viva.
No último domingo de outubro a União Europeia atrasa os relógios uma hora. Assim, em Portugal Continental e na Madeira, às 02:00 os relógios atrasam para a 01:00, enquanto nos Açores, à 01:00 volta a ser meia-noite. Mas porque é que a hora muda?
Peso e massa são a mesma coisa? Descobre as duas diferenças e aprende a construir a tua própria "balança espacial"!
Os espectros são a impressão digital dos elementos. O espectro visível do Sol aparece no céu de forma natural, sob a forma do arco-íris, quando a luz atravessa as gotas de chuva. Então, será que há alguma maneira simples de fazer um instrumento, que nos permita ver o espectro da luz?
Este grande painel, instalado no corredor do Planetário do Porto – CCV, mostra o espectro da nossa estrela de duas formas: o gráfico acima representa a intensidade da luz recebida em função do comprimento de onda, enquanto a faixa "arco-íris" abaixo mostra os comprimentos de onda (ou cor) que os nossos olhos conseguem ver.
O Telescópio Espacial James Webb (James Webb Space Telescope – JWST) é o maior observatório espacial da atualidade. Ele vai observar o Universo em radiação eletromagnética da região do infravermelho, radiação que os nossos olhos não são capazes de detetar. Constrói o teu próprio JWST à medida que o vais descobrindo!
Porque o nascer do sol em Marte é azul?! A atmosfera de Marte apesar de muito ténue tem muitas pequenas partículas em suspensão. Pela sua dimensão estas partículas espalham mais eficazmente a luz vermelha e amarela e são menos eficientes no azul. Assim, ao contrário da Terra, o céu marciano é laranja e o sol tem uma tonalidade azulada.
Os micrometeoritos são pequenas partículas que vieram do espaço. Durante a sua entrada na atmosfera da Terra aqueceram muito e fundiram-se. Em média, em cada metro quadrado cai 1 micrometeorito por ano. Por causa da tensão superficial e a sua dimensão adquiriram uma forma esferoide.
Neste filme imersivo 360°, junta-te a nós – os guardiões da Terra – e vem aprender como os satélites nos podem ajudar a salvar o planeta.
O dia do solstício de verão traz consigo uma grande oportunidade para executar uma atividade científica. Nesse dia, o Sol atingirá a sua altura máxima quando passar pelo meridiano. A atividade que se propõe permite determinar a latitude de um local medindo a sombra de uma vara colocada ao Sol, quando este está no seu ponto mais alto, ou seja, a sombra terá o menor comprimento, e, combinando com esta informação a hora em que o fenómeno ocorre, é i
Consideramos que newsletter é uma forma eficaz de comunicação regular, mantendo as pessoas informadas e promovendo uma aproximação, compartilhando conhecimento, inspiração e entusiasmo pelo Universo que nos rodeia. O Planetário do Porto – CCV ao compartilhar as suas atividades regulares, novidades na área da astronomia, eventos astronómicos e curiosidades do nosso Universo, promove o interesse e a curiosidade.
Exposição patente nas instalações do Planetário do Porto, onde 24 imagens científicas devidamente comentadas dão um retrato bastante impressionante da escala do Universo – da Terra ao Universo mais profundo.
Propomos a realização de uma experiência que ilustra os vários fatores que influenciam a temperatura de um planeta, nomeadamente: quantidade total de energia recebida, capacidade de absorver esta energia e o efeito estufa.
Neste filme imersivo 360°, tal como passageiros numa nave espacial, viajaremos enormes distâncias em apenas alguns minutos, numa exploração dos princípais destinos do nosso Sistema Solar.
Neste filme imersivo 360°, constatámos o impacto da iluminação pública nas nossas vidas e como está afetar a qualidade do nosso céu noturno?
Os buracos negros são invisíveis, mas deformam o espaço-tempo, atraem e engolem tudo o que se aproxima demasiado. O que é que há dentro de um buraco negro? Conseguiríamos sobrevivemos se fossemos sugados por um buraco negro? E será que estes crescem? Descubram nesta sessão imersiva.
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