As experiências de ótica no Planetário do Porto são das mais procuradas pelos professores, o recurso a estas ferramentas são essenciais para uma boa compreensão dos fenómenos da ótica.
E se o Sol fosse do tamanho da cúpula do Planetário do Porto? Qual seria o tamanho dos principais astros do Sistema Solar?
Será possível construir um modelo do Sistema Solar à escala, respeitando os tamanhos dos astros e as respetivas distâncias entre as suas órbitas?
Modelo à escala 1 : 831 000 000 nas distâncias e nas dimensões dos principais astros do Sistema Solar.
Muito mais que um módulo interativo de gamificação! Este jogo, que parte do tradicional conceito de um jogo da glória, permite, através do lançamento de um dado gigante, andar por todo o Sistema Solar. Localizado no átrio do edifício, está sempre preparado para o receber.
Faça você mesmo um relógio de Sol equatorial a partir de um modelo numa folha de papel (ou, preferencialmente, cartolina) A4.
Neste módulo expositivo fique a conhecer mais sobre os pequenos astros do Sistema Solar e tenha o privilégio de tocar em alguns deles. Mesmo sem necessitar de uma nave espacial pode tocar na Lua, Mercúrio, Marte ou no asteroide Vesta: eles chegam até nós sob a forma de “pedras” que caem do espaço!
Aqui pode encontrar diversos recursos online gratuitos sobre vários temas de ciência.
O Planetário do Porto tem uma carrinha equipada que pode pode levar a astronomia a todo o país.
Para a observação adequada de espectros os nossos visitantes podem usar estes espetrógrafos.
Enquanto observamos o sol com os nossos telescópios apropriados podemos também observar o espectro de absorção da radiação solar.
Mapa para observação do céu nocturno sem recurso a aplicações digitais que facilmente diminuem a nossa capacidade visual no escuro.
Nesta curta metragem imersiva 360°, somos guiados pelo novo telescópio espacial CHEOPS, que nos conta a história da deteção dos exoplanetas – planetas que orbitam à volta de outras estrelas.
Na cúpula do planetário, para além das sessões clássicas de Astronomia, também passa conteúdos de outros domínios (desde que devidamente adaptados à projeção fulldome) como Biologia, Geologia, Artes, etc. Serve também muitas vezes de palco de acolhimento de espetáculos artísticos tais como concertos, peças de vídeos dança e teatro imersivo.
O planetário portátil do Planetário do Porto – CCV viaja a bordo da Astroteca sobre Rodas por todo o país.
Uma aplicação web que tem como objetivo dar a conhecer ao público em geral, e aos alunos, em particular, alguns dos conceitos que servem de base ao estudo da astrofísica estelar. Entre estes, encontra-se o conceito da estrela enquanto instrumento musical.
Neste filme imersivo 360°, tal como passageiros numa nave espacial, viajaremos enormes distâncias em apenas alguns minutos, numa exploração dos princípais destinos do nosso Sistema Solar.
O Planetário do Porto dispõe de dois telescópios solares. Estes instrumentos são normalmente utilizados em atividades laboratoriais para grupos escolares.
O Planetário do Porto dispõe de dois telescópios óticos e um digital. Estes instrumentos são normalmente utilizados no Planetário do Porto, na atividade regular "Mais perto das Estrelas" e fora de portas, em efemérides astronómicas e outros eventos e em escolas.
Um módulo expositivo, onde um fragmento de um painel fotovoltaico que já esteve no espaço, fazendo parte do Telescópio Espacial Hubble, regressou à Terra e aterrou no Planetário do Porto para contextualizar toda a missão e importância deste telescópio.
Exposição onde 26 imagens devidamente comentadas dão um retrato bastante preciso da escala do Universo, da Terra ao céu mais profundo.
Módulo interativo sobre órbitas e buracos negros.
Filme imersivo 360°, produzido pelo Planetário do Porto – CCV, junta Astronomia e Literatura. Recorrendo a trechos d’Os Lusíadas, declamados pelo "próprio Camões", os visitantes acompanham a epopeia de Vasco da Gama, as inúmeras referências astronómicas presentes na obra e ainda as efemérides que terão marcado a vida do autor.
Mais perto das Estrelas é uma atividade de observação astronómica, nas noites da 2ª quinta-feira de cada mês, no Planetário do Porto – Centro Ciência Viva.
O Telescópio Espacial James Webb (James Webb Space Telescope – JWST) é o maior observatório espacial da atualidade. Ele vai observar o Universo em radiação eletromagnética da região do infravermelho, radiação que os nossos olhos não são capazes de detetar. Constrói o teu próprio JWST à medida que o vais descobrindo!
Peso e massa são a mesma coisa? Descobre as duas diferenças e aprende a construir a tua própria "balança espacial"!
Os espectros são a impressão digital dos elementos. O espectro visível do Sol aparece no céu de forma natural, sob a forma do arco-íris, quando a luz atravessa as gotas de chuva. Então, será que há alguma maneira simples de fazer um instrumento, que nos permita ver o espectro da luz?
Este grande painel, instalado no corredor do Planetário do Porto – CCV, mostra o espectro da nossa estrela de duas formas: o gráfico acima representa a intensidade da luz recebida em função do comprimento de onda, enquanto a faixa "arco-íris" abaixo mostra os comprimentos de onda (ou cor) que os nossos olhos conseguem ver.
Nem sempre é fácil perceber porque temos estações do ano. No entanto, no Planetário do Porto construimos alguns esquemas que nos ajudam à sua percepção.
Consulte os espetros de emissão dos elementos químicos da tabela periódica, faça também o download da nossa tabela periódica.
Porque o nascer do sol em Marte é azul?! A atmosfera de Marte apesar de muito ténue tem muitas pequenas partículas em suspensão. Pela sua dimensão estas partículas espalham mais eficazmente a luz vermelha e amarela e são menos eficientes no azul. Assim, ao contrário da Terra, o céu marciano é laranja e o sol tem uma tonalidade azulada.
Os micrometeoritos são pequenas partículas que vieram do espaço. Durante a sua entrada na atmosfera da Terra aqueceram muito e fundiram-se. Em média, em cada metro quadrado cai 1 micrometeorito por ano. Por causa da tensão superficial e a sua dimensão adquiriram uma forma esferoide.
O dia do solstício de verão traz consigo uma grande oportunidade para executar uma atividade científica. Nesse dia, o Sol atingirá a sua altura máxima quando passar pelo meridiano. A atividade que se propõe permite determinar a latitude de um local medindo a sombra de uma vara colocada ao Sol, quando este está no seu ponto mais alto, ou seja, a sombra terá o menor comprimento, e, combinando com esta informação a hora em que o fenómeno ocorre, é i
Neste filme imersivo 360°, constatámos o impacto da iluminação pública nas nossas vidas e como está afetar a qualidade do nosso céu noturno?
Propomos a realização de uma experiência que ilustra os vários fatores que influenciam a temperatura de um planeta, nomeadamente: quantidade total de energia recebida, capacidade de absorver esta energia e o efeito estufa.
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