Desde a sua inauguração, a 24 de Novembro de 1998, e até 30 de junho de 2014, o Planetário do Porto – CCV teve como peça central o projetor optomecânico Zeiss Spacemaster RFP DP3. Situado no centro da cúpula do planetário, os seus 104 projectores centrais e 18 projectores auxiliares conseguiam simular o mais perfeito céu, visível de qualquer ponto da superfície da Terra.
Este é um projetor optomecânico, construído no final dos anos 70, que recorre a vários conjuntos de lâmpadas, lentes e placas microperfuradas para projetar representações das estrelas, Via Láctea, Sol, Lua, planetas e alguns objetos do céu profundo, para além de constelações e linhas de referência astronómicas.
Este sistema é constituído por um total de 104 projetores centrais e 18 secundários, com uma potência máxima combinada de 10 KW.
De forma a permitir a visualização de imagens e vídeos no interior da cúpula, associado a este projetor de céu estavam ainda 2 projetores de vídeo e 22 projetores de slides.
Com a passagem para o sistema de projeção digital imersivo fulldome, inaugurado a 2 de junho de 2015, o projetor central foi retirado da cúpula, mas mantido em exposição no átrio do planetário.
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