Em 1934 foram realizadas experiências com telescópios astronómicos onde se observou que a luz proveniente de uma fonte extensa apresentava características distintas da luz proveniente de um orifício ou fenda. Os resultados destes estudos permitiram estabelecer uma distinção entre luz epacialmente incoerente – proveniente de uma fonte natural extensa – e luz espacialmente coerente — proveniente de um ponto. Este trabalho propõe-se a explorar e manipular mecanismos de percepção visual e auditiva com suporte nas propriedades físicas do espaço (cúpula).
Primeira apresentação: Sex 06 Dez, 2019, às 19h
Segunda apresentação: Sex 13 Dez, 2019, às 19h
MÁXIMA INTRÍNSECA é um projecto que visa a criação de performances nos campos do áudio e do visual, contando com a colaboração de dois artistas em cada uma delas. As obras desenvolvidas actuam sobre o abstracto fazendo com que o mesmo seja livre de conceitos tirando o que é inerente à obra, um exercício de l’art pour l’art nos média.
MARIANA VITÓRIA, artista multidisciplinar, é licenciada em Artes Plásticas, com especialização em Multimédia, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2014-2018), e frequentou o curso de Design de Comunicação, com especialização em Design Gráfico na Escola Artística de Soares dos Reis (2011-2014). As noções de espaço, tempo, percepção e entropia e como estas são exploradas através de diferentes mecanismos constituem as suas áreas de estudo. A relação tecnologia-natureza e a ideia de máquina enquanto extensão do ser humano e como meio de criação e destruição representam o corpo da sua prática artística. Recentemente o seu trabalho foi apresentado na revista Dose, Tetris, oMuseu – FBAUP, Lugar do Desenho – Fundação Júlio Resende, e Galeria Solar – Vila do Conde.
FRANCISCO ANTÃO é um estudante orientado para arte sonora, cuja prática artística gira em torno da criação de modelos, físicos ou simulados, que pretendem explorar o papel do objecto e do evento sónico, não só no con- texto de análise de cena auditiva, mas também inserido em estruturas sócio-culturais, tecnológicas e políticas. O seu percurso académico começou em Engenharia Electrotécnica e Computadores na FEUP e é licenciado em Som e Imagem na Escola das Artes da UCP, onde teve a oportunidade de estudar um semestre no Masters Programme in Sound na Aalto Shcool of Arts, Design and Architecture em Helsínquia, Finlândia. A sua peça “nome” foi apresentada no GNRation durante o Semibreve 2019.
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Ficha técnica
Artista Visual: Mariana Vitória
Artista Sonoro: Francisco Antão
Curadoria: Marcelo Reis
Design: Sonja Câmara
Produção: OLEC
Co-produção: Planetário do Porto – CCV
Agradecimentos: João Brandão Ferreira
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Duração: cerca de 30 min
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Contribuição: 3€
Em 1934 foram realizadas experiências com telescópios astronómicos onde se observou que a luz proveniente de uma fonte extensa apresentava características distintas da luz proveniente de um orifício ou fenda. Os resultados destes estudos permitiram estabelecer uma distinção entre luz epacialmente incoerente – proveniente de uma fonte natural extensa – e luz espacialmente coerente — proveniente de um ponto. Este trabalho propõe-se a explorar e manipular mecanismos de percepção visual e auditiva com suporte nas propriedades físicas do espaço (cúpula).
Primeira apresentação: Sex 06 Dez, 2019, às 19h
Segunda apresentação: Sex 13 Dez, 2019, às 19h
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